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5 de fev. de 2011

Cuidados com Potássio


                    Cuidados com o Potássio na Doença Renal Crônica

                  Na Doença Renal Crônica os rins diminuem a capacidade de eliminação do potássio, por este motivo deve-se ter cuidado com os alimentos que possuem grande quantidade, pois o excesso de potássio no sangue pode prejudicar e/ou enfraquecer o coração.
                   A quantidade de potássio na alimentação deve ser controlada quando houver aumento do nível de potássio no sangue.


                 
                    
                   Orientações para diminuir o Consumo de  Potássio

                   # Não utilize a mesma água onde foram cozidos os legumes e verduras no preparo de sopa, pois esse caldo é rico em potássio;
                  
                   # Lembre-se de que as batatas, antes de serem fritas devem ser cozidas sem casca em bastante água;

                   # Não esqueça que se os alimentos que contém pouco potássio forem utilizados em grande quantidade, o total de potássio  consumido passará a ser muito elevado;

                   # Algumas frutas com maior quantidade de potássio podem ser consumidas em forma de refresco, pois dilui a  concentração;

                   # Não utilize caldas de compotas de frutas, pois contém muito potássio;

                   # Não prepare verduras ou legumes no vapor, pois nessa forma de cozimento não diminui a quantidade de  potássio do alimento.

                   Em caso de dúvidas, nos envie um e-mail para maiores esclarecimentos com a Nutricionista.


 Vilma Nascimento
Especialista em Nutrição Clínica
Pós-graduada em Nutrição Renal

31 de jan. de 2011

O que é DRC?


 A Doença Renal Crônica (DRC), ou também conhecida como insuficiência renal crônica, consiste em lesão renal e geralmente perda progressiva e irreversível da função dos rins. Esta doença não tem discriminação de idade, raça ou sexo.
Os nossos rins estão localizados na parte de trás do abdômen com forma similar a 2 feijões.
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Mas qual é a sua função??? São muitas, dentre elas: filtração de todos os líquidos corporais com a produção de urina; excretar substâncias tóxicas endógenas oriundas do nosso metabolismo (uréia e a creatinina);
excretar substâncias exógenas (medicações, antibióticos, aditivos químicos e drogas); manter o equilíbrio de eletrólitos no corpo humano(sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, bicarbonato, hidrogênio, cloro e outros);
regular o equilíbrio ácido-básico; r
egular a pressão e o volume de líquido corporal; regular a composição sangüínea de células vermelhas;
regular a nutrição de ossos e dentes e a
produção de hormônios.
 A doença renal pode ocorrer tanto na infância, quanto na fase adulta e por este motivo que o acompanhamento médico ( com o Nefrologista) é de grande importância.
Alguns sintomas nos informam que algo de errado acontece  na nossa saúde renal, tais como:
- Inchaços freqüentes (pernas e pés);
- Alterações no aspecto da urina ( cor de coca-cola, sanguinolenta, espumosa);
- Excesso de urina;
- Pouca urina e ardor ao urinar;
- Palidez constante;
- Aumento de pressão arterial, náuseas e vômitos;
- Boca seca;
- Ossos e dentes muito frágeis ou sensíveis;
- Dores lombares.

            Algumas pessoas não apresentam nenhum sintoma de alteração da sua função renal, principalmente na fase inicial, por este motivo duas análises laboratoriais  de extrema importância são utilizadas para o diagnóstico:

- Dosagem da creatinina sanguínea;

http://www.cfae.com.br/noticias35.htm



- Análise de urina.



Com estes é  analisado se as substâncias endógenas tóxicas estão sendo eliminadas corretamente e se  ocorre a presença de elementos anormais e sedimentos na urina, respectivamente.