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16 de fev. de 2011

Principais Medicações utilizadas na Doença Renal Crônica

     A Doença Renal Crônica é uma doença  que depende do trabalho simultâneo da equipe de saúde, família e paciente.
     A Terapia Renal Substituitiva não substitui todas as funções renais, e por este motivo são necessárias medicações, na maioria dos casos.



Anemia Secundária à Doença Renal Crônica


    A produção insuficiente de eritropoetina (EPO) é a causa predominante de anemia em paciente com doença renal em estágio terminal. Estágio este que existe a necessidade do tratamento dialítico.

    O paciente apresenta sinais e sintomas característicos do quadro de anemiafadiga, dispnéia, tontura, distúrbios de sono, intolerância ao frio, cefaléia, palidez cutânea, entre outros.

    Uma das formas de tratamento da anemia secundária à doença renal crônica é a aplicação de eritropoetina subcutânea de uma a três vezes por semana, de acordo com a avaliação médica.

     É de suma importância o rodízio das áreas de aplicação.

    São estes:  braço;coxa;abdome e região glútea.

 


     E também é utilizado suplementos de ferro  para auxiliar no controle da anemia.

     Vejamos  algumas das medicações utilizadas pelos portadores de doença renal crônica:


# anti-hipertensivos – a pressão sanguínea é alterada, na maioria dos casos, devido   a falência renal. O acúmulo de líquidos e das substâncias tóxicas retidas no corpo nos intervalos entre as diálises também desfavorecem o controle da pressão, sendo necessário o uso de medicações.

# quelantes de fósforo – os rins tem dentre as suas funções,  mantém os ossos fortes e sadios através do balanceamento de cálcio e fósforo. Quando os rins falham, a diálise remove uma parte a mais do fósforo. Por este motivo os quelantes de fósforo são utilizados.

     Siga correta e rigorosamente as orientações da equipe e a prescrição de medicamentos de seu médico.